Jô Gondar e Nelson Ernesto Coelho Júnior
O artigo discute a responsabilidade dos psicanalistas na produção e disseminação de normas de gênero e de normas subjetivas, definindo um bom funcionamento psíquico. Aponta o quanto prescrevemos, sem perceber, o modo como os sujeitos devem ser ou viver as suas vidas. Nomeia algumas normas que podem estar presentes no exercício da psicanálise e de suas correntes teóricas, normas pouco visíveis e, por isso mesmo, menos nomeadas.
Palavras-chave: normas de gênero; discursos normativos; subjetividade universal.
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